Marina Sena retorna dois anos depois após do grande sucesso “De Primeira”, diferente do primeiro álbum onde apostou no vermelho, a cantora veio com a estética azul para o seu segundo álbum de estúdio, o “Vício Inerente” é o álbum pra você curtir numa noite fria com um olhar apaixonado, ou pro solteiro empoderado.
Com uma batida viciante e chamativa, a ousada “Dano Sarrada” abre o disco com uma letra bem sexy com uma batidinha leve de funk, logo após vem “Olho no gato” onde é uma faixa simples e “objetiva” com um refrão contagiante, pra terminar o trio que começa o álbum, o lead single já lançado “Tudo pra amar você”, por mais que não foi um sucesso estrondoso, essa música é gostosa num nível fora do normal, é aquela faixa que você coloca na caixa de som e curte a praia de noite com seus amigos ou seu pretendente, com a estética bem tropical, o clipe faz com que a música melhore ainda mais tendo até coreografia, sem dúvidas uma das melhores do álbum.
A quarta faixa do álbum é “Tudo Seu”, a artista nessa música prova que o álbum tem uma sintonia entre as batidas e com uma pegada só, a voz da Marina combina com essa pegada suave, depois de músicas animadas a melancolia vem com “Mande um sinal” e pode dizer que é a melhor do álbum, essa música pega os apaixonados de jeito, principalmente aqueles que querem um sinal.
“Me ganhar” é uma música bem na “vibe” do projeto, e sobre o único feat do álbum teve uma combinação perfeita entre Marina e Fleezus com um dueto romântico e bem proibido.
Uma pausa para falar como Marina Sena combina com melancolia, a proeza e profunda “Meu paraíso sou eu” merece o destaque do álbum (positivamente) óbvio.
“Partiu Capoeira” mostra uma Marina inteira e deslumbrante caminhando para o final do álbum e claro O FUNK faz parte da nossa música e ela fez questão de mostrar na música “Mais de mil”, não é um batidão como estamos acostumados, mas claramente dá para dançar ao som dessa.
Para encerrar com chave de ouro, “Sonho bom” e “Para ficar comigo se conectam e faz “jus” ao álbum ser tão bem representado e melancólico falando de amores vividos.
Ouça Vício Inerente e se apaixone: