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Billie Eilish: A evolução da artista que continua a surpreender

Dos primeiros sussurros melancólicos ao poder de “Birds of a Feather”, Billie Eilish mostra que sua arte continua em constante transformação.

Reprodução/Instagram: @billieeilish

Dos primeiros sussurros melancólicos ao poder de “Birds of a Feather”, Billie Eilish mostra que sua arte continua em constante transformação.

Quando Billie Eilish surgiu com “Ocean Eyes“, em 2015, ninguém imaginava que aquela adolescente de voz doce e olhar introvertido se tornaria um dos maiores nomes da música pop contemporânea. Ao decorrer do tempo, ela não apenas conquistou prêmios e multidões — ela mudou a forma como vemos, ouvimos e sentimos a música.

E em 2025, Billie continua fazendo o que sempre fez de melhor: surpreender.

Um novo capítulo com “Birds of a Feather
O ano começou intenso para Billie, que lançou o single “Birds of a Feather” e, mais uma vez, fez o mundo parar pra ouvir. A faixa é delicada, cheia de emoção e, ao mesmo tempo, poderosa — como se fosse uma carta escrita de madrugada, com os sentimentos à flor da pele. Quem já ouviu, sabe: é Billie no auge da vulnerabilidade, e é exatamente isso que faz com que tanta gente se identifique.

A música ganhou vida própria nas redes, se espalhou por vídeos, trilhas sonoras e playlists de quem precisa de uma canção que abrace — e não largue.

Billie cresceu. E a arte cresceu com ela.
A Billie de hoje é diferente daquela garota dos cabelos verdes e roupas largas que se escondia do mundo. Mas, ao mesmo tempo, ela continua sendo 100% ela. Seu visual mudou, sua música amadureceu, mas a essência segue intacta: ela ainda escreve sobre o que sente, sobre o que assusta, sobre o que não é dito em voz alta.

O que impressiona é o quanto ela consegue se reinventar sem perder essa conexão com quem a ouve. É como se cada nova música fosse uma conversa íntima com o fã — honesta, sem filtros e sem medo de ser real.

Mais do que música: um símbolo de liberdade
Billie também continua sendo um ícone da moda, mas não no sentido convencional. Ela nunca se vestiu pra agradar os outros. E mesmo nos tapetes vermelhos mais glamourosos, a artista dá um jeito de manter sua assinatura visual — seja com ternos sob medida, seja com vestidos que brincam com o contraste entre força e delicadeza.

Mais do que estilo, o que ela propõe é um jeito novo de existir no mundo artístico: sem rótulos, sem necessidade de se encaixar. E isso ressoa com uma geração inteira que só quer poder ser quem é, sem explicações.

Prêmios, sim. Mas com os pés no chão.
A essa altura, é até difícil listar todas as conquistas da Billie: Grammy? Vários. Oscar? Já levou. Sucesso comercial? Nem se fala. Mas o que realmente impressiona é a maneira como ela lida com tudo isso. Billie nunca parece estar perseguindo números ou aplausos. Ela só quer fazer arte que diga algo, que toque, que fique.

Em “Birds of a Feather” — e nos outros projetos que estão por vir em 2025 — dá pra sentir essa urgência de se expressar. Billie não está tentando ser perfeita. Ela está tentando ser verdadeira.

Dois singles se destacaram em 2025, ambos extraídos do álbum Hit Me Hard and Soft:​

  • “Chihiro”: Lançado em 17 de janeiro, este single mistura elementos de techno-house e R&B progressivo. A faixa explora sentimentos de perda e reencontro, inspirando-se na personagem Chihiro do filme A Viagem de Chihiro. O videoclipe, dirigido pela própria Billie, apresenta uma narrativa intensa ao lado do ator Nat Wolff.
  • “Wildflower”: Disponibilizado em 28 de fevereiro, este single de folk-pop aborda temas de culpa e complexidade emocional, narrando a história de um relacionamento que se desenvolve após um término complicado. A música alcançou a 17ª posição na Billboard Hot 100 e recebeu certificações de platina dupla em diversos países, incluindo Austrália e Canadá.​

O que vem pela frente?
Billie
já deu pistas de que um novo álbum está no forno. E se for na mesma linha dos últimos lançamentos, a gente pode esperar por algo mais intimista, mais maduro e talvez até mais sombrio — no melhor sentido.

Mas a verdade é que, com Billie Eilish, é impossível prever. E talvez seja justamente essa imprevisibilidade que faz dela uma das artistas mais interessantes da sua geração.

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Escrito Por

Admiradora da música e cultura pop, aspirante a blogueira nas redes sociais e uma jornalista que ama o que faz.

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