A estética dos vinis está voltando com tudo neste ano de 2025 e se tornou “febre” entre os amantes de música
A história desse monumento histórico começou em meados de 1887, com o gramofone e o disco de 78 rotações, criados pelo alemão Emil Berliner. Ele foi o primeiro leitor de discos de goma-laca, que tocavam de maneira analógica e manual. Naquela época, os discos geralmente possuíam apenas uma faixa e quebravam com muita facilidade.
O aperfeiçoamento dessa ferramenta veio com Peter Carl Goldmark, que criou em 1930 o disco de vinil, como conhecemos hoje, sendo muito apreciado por colecionadores e amantes do produto. Atualmente, o disco de vinil é mais leve, tem melhor qualidade sonora e comporta mais faixas, já que a mudança passou a permitir mais linhas (33 rpm).
No Brasil, o vinil começou a ser comercializado cerca de 20 anos depois da sua criação, em 1951. Ele foi popular até 1997, quando perdeu espaço para a tecnologia que surgiu com o famoso CD, que ainda é consumido. Entretanto, com o passar do tempo, o CD parou de ser consumido em grande escala, dando espaço ao streaming, onde as plataformas de música vêm assegurando seu espaço no mundo da tecnologia.
O vinil voltou com força, tanto esteticamente quanto artisticamente. Amantes da música nacional e internacional estão consumindo os vinis em grande quantidade. Portanto, por mais que seja um formato com um custo mais alto, o valor e o sentimento de ter algo histórico tocam a alma. Muitos colecionadores e apaixonados por vinis compartilham seus discos nas redes sociais e até os vendem. Além disso, os vinis voltaram a ser encontrados nas lojas de música.
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Gustavo Farias, tenho 21 anos, sou de Carapicuíba, São Paulo. Sou estudante de Jornalismo e sempre gostei de acompanhar cultura pop, desde os lançamentos musicais, as premiações até os festivais então estou nesse portal pra trazer notícias e entretenimento pra vocês.
