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Speak Now: Relembre tudo sobre o terceiro disco de Taylor Swift que calou os críticos e impôs seu nome na indústria

Imagem: Instagram @taylorswift

Apenas 9 dias é o tempo que separa o mundo do lançamento do mais novo disco de Taylor Swift, o “The Life Of A Showgirl”. E pensando nisso, o AgitoPop embarcou nesta contagem regressiva passando por cada era da cantora, desde seu álbum debut, de 2006, até o último lançamento “The Tortured Poets Department”, de 2024 e finalmente chegando à data de 03 de Outubro, o dia do lançamento do TS12.

E hoje chegamos nele, o disco que serviu para calar a boca da crítica que dizia que Taylor não era capaz de entregar letras profundas e maduras, que estava escorada nessa personagem de pobre garota e que, sozinha, não chegaria a lugar algum: SPEAK NOW.

O álbum, lançado em 25 de Outubro de 2010, representa um marco na carreira da cantora country-pop. Com 14 faixas, todas compostas exclusivamente por Taylor, o disco é uma declaração de independência artística, misturando narrativas pessoais de amor, arrependimento e amadurecimento.

Vendendo mais de 1 milhão de cópias na primeira semana nos EUA, “Speak Now” não só consolidou Swift como uma força comercial, mas também a transformou em uma contadora de histórias vulnerável e destemida.

Dos bastidores à criação solitária: a resposta ousada à crítica

A produção do Speak Now foi um processo intensamente pessoal, marcado por viagens secretas e noites de insônia. Taylor, então com apenas 20 anos, viajou pelos EUA e Europa durante sua turnê anterior, a “Fearless World Tour”, coletando inspirações em hotéis e aviões. Ela compôs todas as músicas sozinha, um feito inédito em sua discografia até então, como uma resposta direta às críticas que questionavam sua autoria em álbuns anteriores. Críticos como os do New York Times haviam insinuado que Taylor dependia de co-escritores, e ela rebateu com uma declaração icônica: “Eu queria provar que podia fazer isso sozinha“.

A produção do álbum ficou à cargo de Nathan Chapman, colaborador de longa data, que ajudou a equilibrar o som country com toques de pop e rock. Gravado em Nashville, o álbum custou cerca de US$2 milhões e levou dois anos para ser finalizado. Nos bastidores, Taylor revelou em entrevistas que faixas como “Back To December” foram inspiradas em arrependimentos reais, como seu breve relacionamento com o ator Taylor Lautner.

Esse isolamento criativo foi um alto: fortaleceu sua confiança. Mas também um baixo: a pressão solitária gerou momentos de dúvida, com Taylor admitindo que chorou durante sessões de composição.

Hits que definiram uma geração

O disco brilha com hits que capturam a essência da juventude turbulenta. O single principal, “Mine” lançado em agosto de 2010, é um hino otimista sobre amor e medo do compromisso, alcançando o Top 10 da Billboard Hot 100.

“Back To December” seguiu como uma balada de desculpas, inspirada em Taylor Lautner, e marcou o primeiro single de Swift a debutar no #6 da parada.

Outros destaques incluem a faixa “Mean”, um rock-country empoderador contra bullies que ganhou um Grammy de Best Country Solo Performance em 2012, e “Sparks Fly”, com sua energia de um romance de verão.

E tivemos momentos icônicos como a performance de “Mean” no CMA Awards de 2010, onde Taylor tocou banjo, silenciou detratores. Já a faixa “The Story Of Us” trouxe um som mais pop-rock, refletindo a evolução da cantora. Esses hits não só impulsionaram o álbum, mas criaram conexões profundas com fãs, que viam neles espelhos de suas próprias vidas. No entando, um baixo veio com críticas mistas: alguns acharam o disco “overproduced”, enquanto outros elogiaram pela maturidade lírica.

Comercialmente, o disco foi um fenômeno. Debutou em #1 na Billboard 200, vendendo 1,047 milhão de cópias na semana de estreia, o maior número para um álbum de uma artista feminina em sete anos. Internacionalmente, alcançou o topo em países como Canadá, Austrália e Irlanda, e vendeu mais de 8 milhões de cópias globalmente até hoje. Na Billboard Hot 100, seis singles entraram no Top 40, com “Mine” e “Back To December” liderando o sucesso.

Speak Now Tour

Para promover o álbum, Taylor embarcou na “Speak Now Tour” de fevereiro de 2011 a março de 2012, uma das maiores de sua carreira até então. Com 111 shows em 18 países, a turnê arrecadou mais de US$100 milhões e contou com cenários mágicos.

Os altos? A conexão com fãs ao redor do mundo. E os baixos? Críticas por os shows serem muito teatrais. Mas, ainda assim, a tour solidificou Taylor como performer ao vivo imbatível.

O renascimento em 2024: Speak Now (Taylor’s Version)

O legado de Speak Now ganhou um novo fôlego em 2024, quando Taylor anunciou o lançamento de Speak Now (Taylor’s Version) durante um show da The Eras Tour. Essa regravação, parte de sua batalha pelos direitos autorais, trouxe faixas inéditas, chamadas de “From The Vault” e um som atualizado, reforçando o impacto duradouro do álbum original.

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