Durante sua participação no podcast de Davina McCall, Rita Ora falou sobre o turbilhão de especulações que viveu em 2016, quando foi apontada como a suposta “Becky com o cabelo bom”, mulher misteriosa citada na faixa “Sorry”, do álbum Lemonade, de Beyoncé.
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“Não era real”, disse Ora sobre os boatos. “Eu gostaria de ter um cabelo bom”, brincou. Segundo ela, essa foi a primeira vez que sentiu o que é estar em uma situação pública confusa e injusta. “Fiquei tão confusa… Eu pensava: ‘Por que isso está acontecendo comigo? O que eu fiz'”.
Foto: reprodução/web.
Na época, Rita estava filmando Cinquenta Tons de Cinza e viu seu nome viralizar em meio às teorias da conspiração que surgiram após o lançamento do aclamado álbum de Beyoncé. Para colocar fim aos rumores, ela publicou uma foto ao lado da própria Queen B durante o Met Gala (2016). “Então se foi. Porque nunca houve nada lá em primeiro lugar”, contou.
Mais do que negar qualquer envolvimento, Rita Ora fez questão de exaltar Beyoncé e revelou que, longe dos holofotes, a voz de “YA YA” sempre a tratou com afeto. “Ela era minha fada madrinha. Minha protetora. Isso é o mais insano, porque não havia nada além de amor”, afirmou. “Ela foi ao meu primeiro show em Nova York, no The Box, e sempre cuidou de mim, checando minha família, lembrando os nomes dos meus amigos de infância…”.
Envolvida na traição de Jay-Z
A britânica também revelou que Lemonade segue sendo um de seus álbuns favoritos, apesar da confusão que gerou na sua vida. “Fiquei genuinamente chateada, porque Beyoncé é como uma irmã mais velha para mim”, desabafou.
Rita Ora já havia falado sobre o assunto para a BBC. Na ocasião, ela comentou sobre um colar com a letra “R” que usava em um Snap e que foi interpretado como um “J”, alimentando os rumores de que seria uma referência a Jay-Z. “Foi literalmente uma coincidência”, disse ela. explicando que nem havia feito essa associação até o público especular. “É por isso que precisamos levar as coisas com uma pitada de sal.”
Para lidar com a situação, ela contou que recebeu até um broche de Katy Perry escrito “not Becky” (não sou a Becky). “Isso é o que é insano. A gente vive coisas absurdas quando está nesse meio”, completou.
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