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RED: Relembre tudo sobre o quarto álbum de Taylor Swift que revolucionou sua carreira e capturou o caos do coração partido

Imagem: Instagram @taylorswift

Com a contagem regressiva para o lançamento do TS12, tão aguardado álbum de Taylor Swift, previsto para o dia 03 de outubro, os fãs estão mergulhados em uma onda de nostalgia. Enquanto aguardamos as novas confissões poéticas da cantora, é o momento perfeito para revisitar as eras que moldaram sua trajetória.

Desta vez, voltando os olhos para “RED”, o quarto álbum de Taylor, lançado em 12 de Outubro de 2012. Aos 22 anos, a cantora não apenas consolidou seu status como uma das maiores compositoras da geração, mas também ousou experimentar, transformando o pop em uma tapeçaria emocional de corações partidos. Essa era marcou uma virada madura na carreira da cantora, misturando country com pop, rock e eletrônica, e pavimentando o caminho para sua reinvenção contínua.

De Nashville para o mundo

RED chegou em um momento crucial para Taylor. Após o sucesso estrondoso de Fearless (2008) e Speak Now (2010), que a estabeleceram como uma força no country-pop, Swift estava sob os holofotes intensos da mídia. Aos 22 anos, ela enfrentava fortes análises da mídia sobre sua vida amorosa, de relacionamentos com astros como o ator Jake Gyllenhaal a rumores incessantes, e decidiu canalizar isso em um álbum cru e multifacetado.

O título RED evoca a intensidade das emoções: paixão ardente, raiva fervente e dor lancinante, como Taylor explicou em entrevistas da época: “É sobre sentimentos que te consomem, como uma febre“.

Produzido por uma equipe estelar, incluindo Nathan Chapman (seu colaborador de longa data), Max Martin e Shellback, o disco foi gravado em Nashville e Nova York. Taylor co-escreveu todas as 16 faixas da edição padrão, expandindo para 22 na versão deluxe. O lançamento pela Big Machine Records vendeu mais de 1,2 milhão de cópias na primeira semana nos EUA, tornando-se o maior debut de um álbum por uma artista feminina na época. Globalmente, o álbum acumulou mais de 10 milhões de cópias vendidas, certificando-se como um marco comercial.

Hits que definiram um era: Do country ao pop explosivo

O que torna o RED inesquecível é sua diversidade sonora, um adeus gradual ao country puro em favor de um som mais eclético. A faixa de abertura, “State Of Grace”, é um hino pop-rock com guitarras potentes. “Red”, a faixa-título, captura a essência com sua batida country-pop cativante: “Losing him was blue like I’d never known / But loving him was red“, versos que pintam o amor como uma tempestade inevitável.

Entre os destaques, “All Too Well” se destaca como o coração pulsante do disco. Com quase 6 minutos na versão original (e uma extensão de 10 minutos na regravação de 2021), a música é uma narrativa visceral sobre um romance fracassado, repleta de detalhes autobiográficos que fãs debatem até hoje. Outras pérolas incluem “I Knew You Were Trouble”, com seu refrão pop eletrônico que viralizou e conquistou a Billboard Hot 100; “22”, um hino festivo que se tornou marca registrada dos fãs ao completarem seus 22 anos de idade.

Colaborações ilustres

Ed Sheeran co-escreveu a faixa “Everything Has Changed”, um dueto folk doce; enquanto Gary Lightbody do Snow Patrol aparece em “The Last Time”, uma balada dramática sobre reconciliações falhas. Na deluxe, as faixas “Sad Beautiful Tragic” e “Holy Ground” revelam a profundidade lírica de Taylor, misturando melacolia com resiliência.

Culturalmente, RED influenciou a narrativa de Taylor como uma contadora de histórias moderna. A era também solidificou sua base de fãs, os Swifties, que dissecaram letras em busca de pistas sobre a vida pessoal da cantora.

RED (Taylor’s Version)

Mais de uma década depois, RED (Taylor’s Version), lançado em 2021 como parte da saga de regravações de Taylor para recuperar as masters de seus primeiros álbuns, revitalizou o disco. Com faixas inéditas, como “Better Man” (Cover de Little Big Town) e “All Too Well (10 Minutes Version), ele quebrou recordes no Spotify e reforçou o empoderamento da artista contra a indústria.

RED não é apenas um álbum, é um diário de transições, de garota country para ícone pop, de ingenuidade para maturidade. À medida que nos aproximamos do TS12, revisitar o RED nos lembra o por que Taylor Swift continua reinando: sua habilidade de transformas o pessoal em universal.

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