Lady Gaga fez história ao reunir 2,5 milhões de pessoas em Copacabana com um show gratuito que entrou para o Guinness como o maior da história pra uma artista feminina. Um evento surreal? Com certeza. Insuperável? Só se for por ela: Beyoncé.
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Não é exagero dizer que só a Queen B seria capaz de quebrar esse recorde. E o motivo? Bom… são vários. Vamos entender.

Foto: reprodução/Instagram @beyonce.
Entre as maiores
Com a Renaissance World Tour, Beyoncé provou mais uma vez sua força mundial nos palcos, arrecadando quase US$580 milhões, colocando-a entre as turnês femininas mais lucrativa da história. Ela está atrás apenas da The Eras Tour (Taylor Swift) e The Summer Carnival Tour (P!nk). E sua atual turnê, a Cowboy Carter, fez novos recordes com apenas 9 shows realizados.
Comoção nacional
Desde 2010, Beyoncé se apresentou duas vezes no Brasil: com a I am… Tour, que trouxe shows para BH, Fortaleza, RJ e SP, e no Rock In Rio em 2013. Ou seja: um comeback com show gratuito em plena Copacabana seria inédito e mobilizaria o país inteiro.
E Mesmo sem aparecer com frequência por aqui, ela possui uma das maiores e mais engajadas bases de fãs no mundo. Nas plataformas de streaming, o país figura entre os que mais consomem sua música.

Foto: reprodução/Instagram @beyonce.
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Símbolo LGBTQIA+
Ela é um símbolo forte pra comunidade LGBTQIA+. É pop, é preta, é política, é potente. No Brasil, onde quem mais lota show gratuito é o público periférico e queer, a identificação é real e poderosa. A galera vai por amor, vai por representatividade, vai porque a música dela é trilha de vida.
Um show? Não.
Não é só música. É conceito, visual, mensagem, protesto e estética. A artista entrega tudo com uma precisão que beira o sobrenatural. Em Copacabana, ela não faria menos que um espetáculo para entrar para história da cultura pop e da negritude global.
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