O The Town está de volta, trazendo não só música de primeira linha, mas também experiências que prometem marcar o público de todas as idades. Conversamos com Ana Deccachi, diretora de marketing do festival, que contou sobre os desafios de fazer uma edição tão abrangente, as atrações que ela mais queria ver e as novidades para os próximos anos.
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“Nossa maior dificuldade sempre é por sermos um evento mainstream, ou seja, a gente fala para todo mundo. Temos o desafio de alcançar um número muito grande de pessoas. É um festival para todos, recebemos do avô ao netinho, às vezes eles entram de mãos dadas. O maior desafio da comunicação é criar algo que seja inclusivo e que chegue a todas as pessoas que queremos receber”, explicou Ana.
Foto: Ariel Martini/ Flickr.
“A gente abraça todos! A gente abraça a família, amigos, quem vem sozinho… quem quer ser feliz e viver em paz numa experiência The Town”.
Quando perguntada sobre a atração que mais queria ver no festival, Ana não hesitou: “Eu vou falar em meu nome, porque a atração que eu queria muito ver, ela vai acontecer: os Backstreet Boys”.
Mas nem tudo é sempre fácil nos bastidores. Sobre momentos de tensão, ela revelou que houve situações que a fizeram pensar “meu Deus, isso não vai dar certo”, mas garantiu: “Ah, se te eu te contar não é segredo, mas está dando tudo certo, graças a Deus!”
Foto: reprodução/Instagram @thetown.
Tendência da Rock World
Segundo a diretora, os festivais estão cada vez mais centrados em experiências além da música. “Vamos seguir trazendo os maiores artistas do mundo, mas criando muito mais do que atrações musicais. Atrações como o The Flight, o The Tower, palcos novos e uma cenografia inovadora são o que acreditamos. Vir a um festival não é só para ouvir música, mas viver experiências”, afirma.
Ana também enfatiza a atenção especial à gastronomia e aos espaços de convivência: “Quem vem ao festival quer comer bem, sem pressa, estar com quem gosta, criar memórias. Eu venho no festival, quero sentar com meu marido, minha filha, comer com calma, curtir o show. Criar espaços de convivência é essencial para a experiência.”
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