Neste último final de semana, aconteceu a edição deste ano do Defqon.1, maior festival de Hard music do mundo, que acontece anualmente nas propriedades do parque Walibi, na Holanda. O evento recebeu uma multidão de fãs do estilo, reunindo mais de 65 mil pessoas divididas em mais de 10 palcos das mais variadas vertentes do Hard music e os mais consagrados DJs desse estilo.
O evento que aconteceu durante quatro dias (para quem estava acampado), e foi realmente um sucesso, tendo seus pontos altos o seu “Power Hour”, o “endshow” do sábado, o ato Legends no domingo (onde se reúnem as lendas antigas e as que estão surgindo em atos surpresas) e o ritual de encerramento, que foi realmente para ficar na história.
O evento teve transmissão ao vivo no YouTube do seu palco principal durante três dias de festival, sendo a primeira live gratuita do evento pós-pandemia, pois nos dois anos anteriores o festival era transmitido apenas para assinantes do “Q-dance Network”.
A “massa” brasileira
O estilo Hard music não era, há alguns anos, um dos preferidos dos brasileiros, mas a cada ano vem ganhando força e conquistando público por aqui. Tanto que, neste ano, no festival, havia uma boa quantidade de “brazucas”, que representaram muito bem o nosso país e estavam em evidência em todos os momentos da live do festival.
Considerações finais
De um modo geral, tudo no evento fluiu bem, com uma decoração impecável e uma organização de primeira. Tudo encantou o público, principalmente os de primeira viagem. Os atos, como já falados, contaram com DJs excelentes, e a cenografia do Mainstage estava melhor impossível. O show de encerramento foi encantador, padrão Defqon.1, um dos mais bonitos dos festivais mundiais, com uma infinidade de fogos e lasers. De um modo geral, o festival é um dos mais bem-produzidos do mundo.
Alexandre filho, 27 anos, Designer Gráfico, Autista, Sou um amante da música eletrônica e suas vertentes, também sou Hiperfocado em festivais do Brasil e do mundo.
