Iremos contar um pouco da trajetória de Daniel Viana, conhecido como Zumbicore, ele é um cantor bissexual do ABC Paulista e vem conquistando o cenário do funk com suas letras, melodias, sensualidade e presença nos palcos.
Ele já tem vários singles em sua discografia, a mais famosa é “Marmita” sua faixa solo com um clipe bem sensual assim como a letra “proibidona”.
Sua primeira aparição na música foi lançada há três anos, a faixa “Rodent” que é apenas uma batida eletrônica, mas com toques diferentes na junção do pop.
Ainda em 2021, ele lançou a música “Tudo Aquilo Que Não Posso Ser” que após um começo calmo, o refrão vem uma batida de brega funk com eletrônica, um toque do Zumbicore que mescla essas batidas de um jeito único e usa de sua própria identidade musical. No mesmo ano ele lançou “Derby Doll, pt. I”, também uma faixa de eletrônica sem letra, apenas com batida.
Em 2022 veio o lançamento de “Motel” conjunto com 3 faixas, todas eletrônicas e batidas viciantes que poderia ser facilmente tocada nas festas de tecno e mamba negra e nas demais da comunidade LGBTQIAP+.
Em 2023 ele entrou de vez no funk com o lançamento do “Automotivo Assombra Talarico”, com letra totalmente +18 e junto veio com “Cara de Emburrada”, um feat com Christopher Luz, Malharo e Hyperbaile.
E não parou por aí, ele se juntou novamente com o Hyperbaile para lançar a música “Phonk da Botada Infernal”.
Após esses lançamentos veio a faixa de mais conhecimento e streams nas plataformas digitais, “Marmita”, música mais conhecida em sua discografia com uma letra sobre um uma relação á 3.
Conhecido por ter músicas curtas e rápidas, veio a sua faixa mais longa, o funk pesado “Sainha da Cyclone” em parceria com Katy da Voz e as abusadas. A música com cara de bailes de rua, festas do centro de São Paulo e de baladas.
Nesse ano de 2024 ele lançou apenas uma música até o momento, a faixa “Automotivo Bate Mais Que Mãe” que abriu os lançamentos do Zumbicore que promete lançar muitas músicas e quem sabe seu primeiro álbum ou “EP”.
Uma coisa feita por Daniel que é diferente e estilo único é as capas realizadas em seus singles, sendo ousadas, esteticamente bonitas e com cores vivas de tom neon.
É um artista que busca espaço no cenário do funk e que facilmente faria uma parceria com Lia Clark, Dornelles, Kako, entre tantos artistas que estão no pop e funk LGBTQIAP+.
Conheça um pouco mais de Zumbicore
