Nada de igreja cheia, centenas de convidados ou protocolos intermináveis. A influenciadora Maria Eugênia Cordeiro e o criador de conteúdo Nico de Moraes escolheram fazer tudo diferente e foram direto para Paris para dizer “sim” um ao outro, longe dos holofotes, mas com muita verdade e significado.
Com mais de 3 milhões de seguidores somados, o casal mostrou que um casamento pode ser especial mesmo sem plateia. A decisão de celebrar a união de forma íntima e longe dos padrões tradicionais traduz um movimento que vem ganhando cada vez mais força: o elopement wedding, uma cerimônia pequena, muitas vezes só com os noivos, focada na conexão real entre eles.
O casamento de Maria e Nico não teve festa, buffet nem valsa. Teve liberdade. Como pessoas LGBTQIA+ e acostumadas a quebrar expectativas sociais, os dois fizeram do próprio amor o único guia. “A gente quis viver esse momento como ele realmente é, nosso. Sem pressão, sem roteiro”, contou Maria nas redes.
Eles escolheram Paris não apenas por ser romântica, mas por representar beleza atemporal e um cenário que combina perfeitamente com a proposta do casal: algo íntimo, verdadeiro e com estilo. Fugir para casar, nesse contexto, deixou de ser um ato rebelde e virou uma declaração de autenticidade.
Mesmo sem convidados, o estilo não ficou de fora. Maria usou um vestido que parecia saído de um conto de fadas, com detalhes clássicos e uma mantilha que dava o toque final à produção. Nico apostou em um terno feito sob medida e acessórios personalizados, como abotoaduras com as iniciais da noiva, uma forma delicada de colocá-la em destaque.
O ensaio fotográfico, feito em pontos menos óbvios de Paris, capturou não só o visual impecável, mas também a emoção de cada gesto e olhar. Tudo sem poses forçadas. “A gente só estava ali, rindo e curtindo o momento”, revelou Nico. E isso deu o tom das imagens, sinceridade pura.
O casamento de Maria e Nico não foi apenas uma cerimônia: foi um manifesto. Eles mostraram que é possível viver uma história de amor única, sem precisar seguir fórmulas ou atender às expectativas dos outros. Para o casal, o mais importante era estar junto e tornar esse momento eterno, do jeito deles.
Mais do que um evento, o que eles viveram em Paris foi uma afirmação de liberdade e de pertencimento. Um lembrete de que o amor verdadeiro não precisa de palco, só de verdade.
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