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Bruno Gadiol celebra a complexidade de ser vários em um só em ‘Gêmeos em Gêmeos’

Imagem: Sérgio Santoian/ Instagram @brunogadiol

Bruno Gadiol nunca foi um artista de caminhos retos. Sua trajetória, que começou sob os holofotes da TV e encontrou na música seu espaço de maior liberdade, sempre foi marcada por deslocamentos e reinvenções.

Em ‘Gêmeos em Gêmeos’, seu novo álbum, esse movimento atinge a maturidade: em vez de buscar uma definição, ele abraça a multiplicidade como essência. O título é quase um manifesto: ser um, dois, vários…todos de verdade. O disco funciona como um mergulho em espelhos. Cada faixa apresenta um Bruno diferente: o romântico, o vulnerável, o amante intenso, o jovem inquieto, o homem que amadurece.

Diversas etapas, diversos significados

Dividido em três blocos que evocam Vênus, Marte e Saturno, o trabalho percorre um ciclo emocional: primeiro o amor que desliza entre doçura e amargura; depois o desejo cru, quase selvagem; e, por fim, a maturidade que chega com serenidade, mas não sem dor. A sonoridade acompanha essa travessia, oscilando entre o pop dançante, o R&B contemporâneo, o trap-soul e momentos de calma quase confessional.

As parcerias reforçam esse caráter plural. Em ‘Relações Superficiais’ com Thiago Pantaleão, os dois criam um encontro de forças que se traduz em um clipe simbólico, onde a pintura mútua de seus corpos representa transformação e entrega. Já em ‘Não era amor, foi só tesão’, participação de Clau traz um contraste de perspectivas sobre a efemeridade dos sentimentos, enquanto outras colaborações pontuam o disco como diálogos, não apenas feats. São vozes que se entrelaçam à dele para multiplicar sentidos.

Crescimento pessoal e profissional

Comparado ao álbum “Jovem”, lançado em 2023, ‘Gêmeos em Gêmeos’ revela um Bruno mais confiante em sua instabilidade. Se antes ele escrevia um diário íntimo de descobertas, agora entrega um caleidoscópio de emoções, sem a necessidade de respostas definitivas. Ele não teme a contradição, pelo contrário, faz dela sua identidade.

Mais do que um lançamento, o álbum é um convite. Um chamado para aceitar que dentro de nós cabem muitas versões: frágeis e intensas, luminosas e escuras. Em sua pluralidade, Bruno Gadiol mostra que ser inteiro nunca significou ser um só.

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