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Alok reflete sobre seu papel na cena eletrônica antes de show inédito da Aurea Tour em SP

(Foto: reprodução/Instagram @alok).

Na contagem regressiva para o aguardado show da Aurea Tour em São Paulo, o AgitoPOP conversou com Alok, um dos maiores nomes da música eletrônica no Brasil e no mundo. A turnê, que leva o nome Aurea, convida o público a uma imersão audiovisual que mistura arte, tecnologia e espiritualidade.

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Perguntamos ao artista: “A Aurea Tour é um convite à reflexão sobre o futuro da arte e da humanidade. Na sua visão, que papel a música eletrônica pode desempenhar nesse diálogo?”

Alok levou o Urban Theory para o show inédito no Pamcaebu.
Foto: reprodução/Instagram @alok.

“A música eletrônica também é uma forma de arte, e é a forma que eu tenho de expressar a minha arte. Eu não sei cantar, não tenho banda, então é a forma que eu expresso aquilo que eu acredito”, disse o artista. Sempre foi para mim uma ferramenta. Eu lembro que eu sempre fui uma criança muito tímida, eu não conseguia me expressar muito bem, e lembro que na primeira vez, numa festa, eu levantei o braço quando veio a batida e todo mundo levantou… Falei: ‘Caraca, pela primeira vez genuinamente eu posso me conectar com as pessoas aqui’. Naquele momento eu sabia que queria fazer aquilo pelo resto da minha vida.”

Na Aurea Tour, Alok une música e espiritualidade com um espetáculo visual de tirar o fôlego. Mas ele reconhece os desafios de fazer música eletrônica no Brasil — um país onde o gênero ainda enfrenta barreiras estruturais e culturais.

“A música eletrônica no Brasil é muito mais frágil que lá fora. É uma cultura que estamos sempre importando e tentando, de alguma maneira, manter viva aqui. Diferente da Europa, dos Estados Unidos, que foram o berço do eletrônico”, explicou.

Rejeitado pela cena

Alok também refletiu sobre sua trajetória dentro da cena eletrônica e a resistência que enfrentou ao tornar seu som mais acessível ao grande público:

“Muitas vezes eu fui rejeitado pela própria cena eletrônica por estar fazendo eventos para milhões de pessoas e tocando algo mais acessível e pop. Mas foi uma escolha que eu fiz. E é uma escolha que completa um sentido pra minha vida. Eu continuo sendo uma vertente da música eletrônica no Brasil e fora.”

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Escrito Por

Miguel Lucas 33 anos, Publicitário e Jornalista, amo a cultura pop, viagens e shows, criei o Agito Pop, na intenção de levar o melhor do entretenimento para a galera e agitar muito a internet.

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