Na última quinta-feira (8) aconteceu a 22º Feira da Diversidade LGBT+ no Memorial da América Latina, em São Paulo. A entrada para o evento nesse ano precisou de ingresso que foram gratuitos e retirados pela plataforma Sympla, o que trouxe mais segurança para todos.
Logo na entrada da feira já tinha um estande de acessibilidade, onde quem precisava de algum tipo de auxílio se cadastrava, retirava uma pulseira e recebia a ajuda necessária para curtir a feira, e conversamos um pouco com o Junior Nascimento e contou ao AgitoPOP sobre a importância desse estande. “Todas as pessoas têm direito de acessar tudo, o que a gente fez foi com que a língua de sinais chegasse próximo a pessoas surdas em vários ambientes, em todo o espaço tem mais de 20 intérpretes de língua e no palco tem 10. Para pessoas cegas tem áudios descritivos. Para cadeirantes e pessoas de mobilidade reduzida podem acessar um equipamento para transformar a sua cadeira de rodas num triciclo motorizado.”
A feira contava com palco de karaokê, várias lojas com expositores LGBTs+ de diversos itens como roupas, bijuterias, acessórios etc.
Patrocinadores como Banco do Brasil estava fazendo ativações para retirar brindes.
Particularmente, uma coisa que eu achei de tamanha importância foi encontrar muitos locais dando testes de HIV para fazer em casa ou até mesmo fazer lá mesmo, e é importante lembrar que precisamos nos cuidar.
Havia um palco onde os artistas se apresentavam, desde o metal até o rap, interpretações musicais, havia uma grande diversidade no palco. Além da diversidade das apresentações, houve diversidade dos apresentadores também, Leandrinha foi uma delas entregando muito bom humor.
Pontos negativos: Filas enormes de alimentação onde demoravam mais de 1 hora para um lanche ficar pronto, 40 minutos para conseguir comprar algo para beber.