Quando falaram que Pânico IV é o melhor da franquia até agora, não foi uma mentira, o filme mostra a importância de ghostface para as telinhas.
CONTÉM SPOILER
Após se mudar para Nova Iorque depois de um terrível massacre em Woodsboro, o “quarteto top” encara um novo mascarado, um não… são três. Nesse sexto filme, o assassino faz a franquia novamente e recria os filmes, só que dessa vez de trás pra frente começando pelo quinto e terminando onde tudo começou, em Billy Loomis. Nesse caso o os perseguidores de Tara e Sam fazem parte da história do quinto filme e tudo se desenvolve após um santuário.
A revelação de ghostface logo no começo é algo surpreendente, mas era apenas dois garotos psicopatas fãs do mascarado que tinha o prazer de matar e acabam sendo mortos pelo seu “ídolo”.
Uma coisa que chama atenção é o suspense que fica com a volta de Kirby, vítima de ghostface e agora policial do FBI e a chegada do atual namorado de Sam, Danny que ficou meio apagado no filme.
O sangue frio de Sam chama atenção por ter uma personalidade bem parecida com seu pai, Billy Loomis, ela não tem receio, nem medo, de esfaquear alguém, podemos ver até na parte final ela olhando para a máscara que era usada pelo seu pai, mas com certeza ela não seria uma assassina em série, por mais que seja fria.
As cenas mais marcantes do filme com certeza são do mercado de conveniência, na do Metrô, na casa da Gale onde ela é atacada, que por sinal merecia mais nesse filme, a parte da casa onde a Anika acaba sendo morta é muito boa por ter muita parte de ação.
Como todo filme de terror, tem um plot no final, um que a gente menos espera e as famosas cenas de clichês, mas é isso que faz a gente amar um filme de terror.
Agora esperar pelo sétimo filme da franquia, e ver a história que irá abordar nela. O filme merece um 9 porque na última parte esperava mais ação e aquela sensação de estar esperando pelo BUM. Mas é o melhor da franquia por trazer à tona todos os filmes em conjunto, cenários novos e uma ação nova do ghostface.