Desde a trágica morte de Michael Jackson, em 2009, muitas teorias têm circulado sobre o que levou o falecimento do cantor. Com a prisão de Diddy, por tráfico sexual e extorsão, é provável que ele tenha participação na morte do “Rei do Pop”, por Overdose. O produtor foi amigo próximo de Tommy Monttala, o ex-presidente da Sony Music.
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Michael Jackson, durante uma entrevista concedida em 2002, para a “Artists Against Racism”, trouxe à tona questões sobre a exploração de artistas negros pelas gravadoras, mencionando Tommy Monttola. Ele descreveu Mottola como “mau, “racista e “diabólico”, expondo o que ele via como uma série de ilegalidades contra artistas negros.
“Esses artistas sempre estão em turnês, porque se eles pararem de fazer turnês, eles ficam totalmente quebrados”, disse Jackson, referindo-se a James Brown e Sammy Davis Jr. Segundo Michael, as gravadoras se aproveitam dos artistas, roubando e manipulando suas carreiras.
Essa fala alimentou uma nova teoria da conspiração, sugerindo que Michael Jackson poderia ter sido assassinado como resultado de suas denúncias públicas. Uma das teorias liga Sean “Diddy” Combs a essa história.
Alguns sugerem que, devido às relações estreitas de Diddy com a Sony e sua posição influente na indústria musical, ele poderia ter desempenhado um papel oculto na morte Jackson. Essas alegações, no entanto, permanecem como especulação, sem provas concretas que conectem Diddy a qualquer envolvimento.
Michael Jackson e Sony
A relação de Michael Jackson com a Sony começou a declinar no início dos anos 2000, quando ele expressou publicamente seu descontentamento com a gravadora e com Mottola.
Ele acusava a gravadora de ter sabotado o sucesso de seu álbum “Invincible” (2001) e de explorar sua imagem enquanto não lhe dava o controle total de sua música. Para ele, essa era apenas a ponta do iceberg de uma injustiça mais profunda na indústria, especialmente com relação a artistas negros.
Entretanto, essas alegações permanecem sem comprovação concreta. Diddy Combs nunca foi formalmente envolvido em nenhuma investigação relacionada à morte de Michael Jackson, e tanto a Sony Music quanto Tommy Mottola sempre negaram qualquer envolvimento em práticas racistas ou abusivas.
Overdose
O ponto mais sombrio da teoria se refere aos acontecimentos que cercaram a morte de Michael Jackson. Pouco antes de sua morte, Jackson teria confidenciado a pessoas próximas que estava sendo perseguido e temia por sua vida. Ele chegou a sugerir que poderia ser assassinado e que sua morte seria encenada como uma overdose.
O detalhe mais polêmico que alimenta essa teoria é o fato de que o médico que liderava a equipe de saúde no hospital onde o cantor foi pronunciado morto, logo depois, começou a trabalhar como segurança para Diddy. Para os teóricos, esse fato é visto como uma ligação direta entre Diddy e os eventos que culminaram na morte de Jackson, sugerindo que ele poderia estar envolvido em um complô maior.
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