A 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, que vai acontecer no dia 2 de junho, promete ser um marco importante na luta por direitos e representatividade. Este ano, o evento traz uma mensagem poderosa sobre a importância de votar de forma consciente, especialmente considerando as eleições municipais que se aproximam, onde prefeitos e vereadores serão eleitos em todo o Brasil.
Com o tema “Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo – Vote consciente por direitos da população LGBT+”, a organização busca alertar sobre a necessidade de escolher representantes que verdadeiramente defendam os interesses e os direitos da comunidade LGBT+. A Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP) enfatiza que é essencial que os eleitores se informem e escolham candidatos comprometidos com a promoção da igualdade e o combate à discriminação.
O evento deste ano não apenas celebra a diversidade, mas também se posiciona como uma plataforma para a educação política, encorajando a comunidade a se envolver ativamente no processo democrático. “Nossos representantes no Legislativo têm o poder de influenciar significativamente as leis e políticas que afetam diretamente a vida da população LGBT+. Por isso, é crucial votarmos em pessoas que estejam comprometidas com a causa da igualdade e que possam garantir avanços na legislação contra a LGBTfobia”, destaca André Fischer, Diretor de Comunicação da APOLGBT-SP.
Além de reforçar a importância do voto consciente, a Parada é um espaço de celebração e protesto, onde a voz da comunidade LGBT+ é amplificada. O evento convida todos a participar, seja nas ruas ou através do apoio nas redes sociais, relembrando que cada voto conta e pode contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
Este ano, a Parada acontecerá na icônica Avenida Paulista, começando às 10h da manhã, e espera-se que reúna milhares de pessoas em um dos maiores eventos de visibilidade LGBT+ do mundo. Além de promover a conscientização, o evento é uma oportunidade para celebrar as conquistas da comunidade e reforçar a luta por direitos ainda necessários.